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Cais da Fontinha, Vila Nova de Gaia

Cais Capelo Ivens
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Detalhes

Com o rio Douro a seus pés, o empreendimento Cais da Fontinha tem uma das localizações mais privilegiadas do Grande Porto e assume-se como um produto imobiliário diferenciado e de qualidade, harmoniosamente relacionado com o existente. Os antigos armazéns de uma fábrica desactivada, na marginal fluvial de Vila Nova de Gaia, a meia distância entre a Ponte D. Luís e a Ponte da Arrábida, vão dar lugar a este complexo habitacional exclusivo (com uma área de implantação proposta de 1.664 m²), que inclui um piso de serviços/comércio.

É um condomínio fechado, com 22 fogos, divididos entre tipologias T0 (5), T1 (4), T1+1 (1), T2 (9), T2+1 (2) e T3 (1), com áreas entre 41 m² e 198 m². De um modo geral, os apartamentos T2 (todos do tipo dúplex, excepto dois que se desenvolvem em tríplex) situam-se nos pisos 2 e 3 e os T0 e T1 nos pisos superiores. Esta configuração valoriza as vistas a que os habitantes terão acesso e a distribuição face aos espaços construídos. Dada a profundidade das construções, é aproveitado o espaço traseiro para a introdução de parqueamento automóvel, de uso restrito aos habitantes. A zona residencial (com entrada principal equipada com ascensores e escadas, a partir do Cais Capelo Ivens) encontra-se autónoma em relação às outras ocupações, servidas por diferentes acessos e circulações.

Dos seis espaços destinados a comércio ou serviços a disponibilizar (todos com uma relação directa com a rua, em frente ao rio), cinco são compostos por piso 0 e mezanino, com áreas entre 75 m² e 315 m². O parqueamento automóvel para comércio desenvolver-se-á em 2 pisos, sendo o superior também destinado a parqueamento para as áreas habitacionais.

A reconstrução dos armazéns, concebida segundo projecto do arquitecto Alexandre Burmester, pretende reaproveitar as estruturas e paredes de pedra, mantendo tanto quanto possível os materiais originais e as suas formas, sem prejuízo da qualidade dos acabamentos. Procurar-se-á manter os pavimentos graníticos, combinando-os com betões aparentes pré-fabricados, e as habitações terão paredes rebocadas e pintadas, pavimentos em madeira e tectos de gesso ou com coberturas de madeira aparentes.

O aproveitamento das áreas livres permite ainda o desenvolvimento de zonas ajardinadas, que servirão também para a introdução de iluminação natural nas residências.

  • ID: 3431
  • Published: 26 Março, 2018
  • Last Update: 7 Janeiro, 2019
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